Na pintura, é de salientar o quadro “A Súplica de Inês de Castro”, do pintor Francisco Vieira de Matos. Em 1807, esta obra foi levada para o Brasil pela Corte Portuguesa. Actualmente encontra-se no Museu de Arte Antiga em Lisboa.
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Na arte contemporânea, Costa Pinheiro serviu-se da temática das cartas de jogar para retratar D. Pedro e D. Inês.
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Na escultura, Inês de Castro foi representada numa estátua de mármore da autoria do escultor José Simões de Almeida.
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O tema dos amores de D. Pedro e D. Inês também foi tratado no cinema, em 1945, com o filme “Inês de Castro”, do realizador Leitão de Barros. O filme teve tanto sucesso que em 1948 estreou-se em França e na Alemanha.
Na área do teatro, salienta-se:
“A Culpa foi da Inês”, apresentado pela SA Marionetas – Teatro e Bonecos. O tema de Inês de Castro aparece pela primeira vez em teatro de marionetas, relatando os factos de uma forma divertida.
“História de Pedro e Inês”, espectáculo audiovisual baseado em teatro e bailado.
Na dança, o bailado “Pedro e Inês” de Olga Roriz, pelo elenco da Companhia Nacional de Bailado.
Em 2005, no decorrer das comemorações dos 650 anos da morte de Inês de Castro, realizaram-se vários eventos nos locais que estão ligados à trágica história de D. Pedro e D. Inês: Montemor-o-Velho, Convento de Santa Clara, Quinta das Lágrimas e Mosteiro de Alcobaça.
Ao longo desse ano, realizaram-se: exposições, teatro, dança, concertos e música da época, cinema, poesia, colóquios, entre outros.
A moda também esteve presente no Museu Nacional do Traje, em Lisboa, com a exposição “Trajes para D. Inês” que esteve a cargo de dez estilistas portugueses. Esta exposição pretendeu ligar à actualidade o mito de Inês de Castro na história de Portugal.
Em 2008, um grupo de artistas plásticos contemporâneos realizaram uma exposição com o tema “Laboratório Afectos” nos jardins da Quinta das Lágrimas, com obras que abordam aquele espaço como cenário histórico dos amores de Pedro e D. Inês. Esta exposição pretendeu ligar a arte, a natureza e o amor trágico.
Filipa Colaço, Marina Naumyco, Miguel Faustino, Oswald Freitas
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