CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

quinta-feira, 26 de março de 2009

Mosteiro de Santa Clara e Mosteiro de Alcobaça

Mosteito de Santa Clara

Inês de Castro, morta no dia 7 de Janeiro de 1355, foi enterrada no Mosteiro de Santa Clara, em Coimbra. Este edifício situa-se na margem esquerda do rio Mondego, perto da baixa da cidade. Foi mandado construir por D. Isabel de Aragão, em 1314.
Devido ao alagamento provocado pelas cheias do rio Mondego, o mosteiro ficou em ruínas e foi abandonado. Em 1991, foi reconstruído e voltou a abrir parcialmente ao público em 2008.

Mosteiro de Alcobaça

O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou simplesmente como Mosteiro de Alcobaça é uma construção gótica. Foi começado em 1178 pelos monges de Cister. Em 1883, esta ordem religiosa desfez-se e os monges abandonaram o mosteiro. Está classificado como Património da Humanidade pela Unesco e como Monumento Nacional, desde 1910. Em 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. É constituído por uma igreja e vários claustros.


A igreja do Mosteiro de Alcobaça é a maior de Portugal. É constituída por uma nave central e duas naves laterais, criando a imagem de uma cruz.

Ao longo dos séculos, realizaram-se muitas obras e transformações no mosteiro. Nas primeiras décadas do séc. XIV, construiu-se o Claustro de D. Dinis. Este claustro é constituído por dois andares. No séc. XVI foi acrescentado o segundo piso.

A sacristia medieval foi substituída, no tempo de D. Manuel I (1495-1521), por uma sacristia com um átrio. Ao mesmo tempo, construiu-se a Capela Senhor dos Passos.
No interior do mosteiro destaca-se ainda, a Sala do Capítulo, a cozinha dos Monges e o Dormitório.

Os túmulos de D. Pedro I e D. Inês de Castro, os mais belos túmulos medievais situam-se na Nave Central. Do lado direito, o de Inês de Castro, do lado esquerdo, o de D. Pedro. As esculturas do túmulo de D. Pedro representam cenas da vida dos dois apaixonados desde a chegada de Inês a Portugal.


Carolina Silva, Francisco Aguiar, João Henriques e Patrícia Gonçalves

0 comentários: